Ansiedades
retratando, minhas janelas.
Despretensiosas, morando soltas assim.
Companheiras
eternas, e vindo a mim.
Contudo
nada válido, e cabível nelas.
Entretanto
ainda, suportando calada.
Residindo
ausente,á imêmore condição.
Saudade carregando, retrato na mão.
Fotografando, tua escrita,linda falada.
Experiências
emitem, uma árdua lição.
Páginas
intensas, para ainda escrever.
Assim
como a flor, pode linda morrer.
Porém
primavera, mantendo captação.
Quanto na ausência, apagada chama.
Lacuna
imensa, lembrança tão preciosa.
Espalhada
e linda, numa tarde em rosa.
Primavera eu te espero, como quem ama.
2 comentários:
Que lindo poema, minha amiga! Elegante, um pouquinho triste, mas não por isso menos belo!
Saudades de você, querida!
beijo!
Querida Tais,obrigada pela presença de tua pessoinha em meu blog.
Também estava com saudade!
Beijo!
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