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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

UMA PALAVRA

Aos poucos,eu tentando entender.
O que acontece, com toda a gente.
Quem  poderá, então permanecer?
Em compreensão, viver unicamente.

Tantas perguntas, ligeiramente voam.
Saindo  nuvens leves,  da imaginação.
Porém respostas, liquefeitas ressoam.
Misturando sempre sim ,com um não.

As palavras, os dialetos, mais idiomas.
Não mudam qualquer, repentino feito.
Enquanto aumentando,as livres  somas.
Talvez rebuscando,um calculado sujeito.

Mediante tantos porquês ,assim vamos.
Cada um mantido,só como sua resposta.
Mesmo porque,nem nunca, retrucamos.
O que se vive,também,  quanto se posta.

Domingueiro acordando,tão contente.
Com tantos sonhos,ainda  para postar.
Na multidão, felicidade tão eloquente.
Porém, nem uma palavra ,para explicar

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