Consternação, só
incumbida ao amor.
Que dele, certamente, poderia afastar.
Porém,
a quem caberia crescer na dor?
Senão
o ser, que tanto sofre, por amar.
O amor, quando tempo, em si carrega.
Editando história,
entretanto particular.
História
que ás vezes,
a uma razão, nega.
Porém, numa emoção insistente, a grafar.
Morando
juntos, oprime, eternos opostos.
Um toma força, quando o outro debilita.
Entra
pelos olhos, alegria, e tais
desgostos.
Razão
e a emoção, abrandando incita.
Mas,
sinalizando, quem pela vida passa.
Sem
ter, sequer um dia, por amor sofrido.
Quando
nenhuma história,
então abraça.
Passando
inerte, e
sem ter sequer, existido.
Pois,
amar determina,
nossa existência.
Mesmo, quando reprovada a concepção.
Revide
galopante, busca ambivalência.
Porém, pulsar vital, em única afirmação.
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