Para recordar,
quanto tempo perdeu.
Porém, recordações,
jamais matarão.
Enquanto
a vida, já reconheceu.
Inúmeras vezes,
mas esvaecerão.
Amor, tão precioso, confundido.
Com
uma razão insensível, e talvez...
Bem,benevolente,
quanto dorido.
Sem
perceber, desamor,
se fez.
Páginas,
às conquistas, alusivas.
Quando
então, muito liquefeito...
Mediante a
satisfações elusivas.
A
tentativa inútil, desse perfeito.
Arrojemos
aos ventos, ás dicotomias.
Espalhando
assim, a inutilidade...
Mãos cheias,
agora, tão vazias.
Quanto
argumentos, a
inverdade.
Pois,
quando o sol se pôr, em nós.
Tão
racionados, sem tolerarmos.
Uma
multidão, para sermos sós.
Dias únicos,
sem mais resgatarmos.
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