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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

CIDADE

A precisão sempre ampara o momento.
Distintas vontades rabiscam as imagens.
Cerzida cidade de avesso cinzento...
Um contemporâneo, em muitas tiragens.

A rima, um contento ,quase necessário.
O verso, uma representação emprestada.
Confiável taciturno, pequeno relicário.
Enquanto história, encanto e calvário.

As esquinas, passeando em mim.
Com o coração apertado rememoro.
Um sonho realizado, mas enfim...
Largando no caminho,e tanto adoro.

Um corpo imenso, concreto armado.
Que abriga sempre, uma multidão.
Ainda espero terminar meu legado.
Definitivamente entregar meu coração. 


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