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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

ALMA DE POETA

Um poeta finge, sofrer tanta dor.
Embala lembranças, inexistentes.
Ama mil vezes, o mesmo amor.
Vive sorrindo,sem estar contente.

Escolhe sempre, o mesmo termo.
Quando relendo,muda o sentido.
Alma de poeta,vivendo a ermo.
Porque desvenda, subentendido.

Um poeta sofre muito, de solidão.
Porque,quase ninguém o entende.
Guarda poemas, dentro do coração.
Qualquer sentimento,o surpreende.

Então uma poesia,logo desperta.
Lindo poema,enquanto perdido.
Jamais valorizado,um pobre poeta.
Apenas com a morte, reconhecido.


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