Primaveras
recorrentes, a retratarem.
Reflorescer,
pelas ruas domingueiras.
Quaisquer
imos, risonhos balançarem.
Sobrepujado,
em estenosas argileiras.
Sonho
indômito, veste um traje festivo.
Assim
surge, soletrando denominação.
E
nesse conduto, meu fadário, eu crivo.
Seiva
tão pura, uma enlevada emoção.
Meu
sol exponente, novamente passeia.
Lustrando
uma rua de inigualável beleza.
Abarcando
luz límpida, caindo incendeia.
Enquanto
o amor, mantido como realeza.
Reunidas
horas, enquanto concentradas.
Andamento
feito, extenuante dedicação.
Púberes
sensações, libertas explanadas.
Aproxime
vaporoso, nivelando o coração.
Amor então, contemplando terna graça.
Quando
crença, vindo possuir tal erário.
Limites humanos, uma alma ultrapassa.
Enquanto
do divino, pulcro indumentário.
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