Arriscando desenhar, quaisquer poema.
Tanto quanto, num poema, de verdade.
Dirceu, Marília, com Martins e Iracema.
Enquanto
poetizando,a minha saudade.
Portanto
meu poema, parecendo
estar.
Conivente,
com o meu corpo, cansado.
Levemente assim, recusando explicar.
Meu
coração, não tem se acostumado.
Lembrando, doce olhar, lapsos trigueiros.
Esmiuçando,
aguça o pensamento dorido.
Semelhando,
dois livres pássaros ligeiros.
Ornamentando um rosto,lindo e conhecido.
E
sem palavras, escrevendo só saudade.
Quanto
ao coração,uma imagem refletida.
Asseverando, como nossa antiga verdade.
Enquanto nos buscamos, ao
longo da vida.
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