Deixando uma resposta, ao segredo.
Quando
nenhuma palavra compraz.
Entretanto
o desnecessário enredo.
Jamais
decretou ,um
estado de
paz.
As
ruas cortadas, e suas paralelas.
Inventando
paradeiros, para multidão.
Sempre
abertas, as ventiladas janelas.
Jamais
sucumbem, tanta
interrogação.
Ao
que dizem saber, porém inventam.
Respostas, sem alguma interrogação.
Aparvalhados,
os preocupados tentam.
Distraírem
a dor, com alheia sedação.
Orgulho
desvanece, calada
sabedoria.
Feito
vento vara,
e sem ordens dadas.
Comandando,
só uma imensa ventania.
Roçando
as palavras, ao vento, jogadas.
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