O
amor, eu simplesmente frequentei.
Dentro
de um espaço, tanto limitado.
Jamais,
um arrependimentos, eu terei.
Preferida
a decepção, a
ter revidado.
As
linhas cansativas, a dificuldade.
Em
conduzida vida, e quando vazia.
E
vitimados, em extrema sobriedade.
Como
fadigosa tarde, triste invernia.
Enquanto
biografia, um amor,
então.
Cuidando
apenas, da inconveniência.
Decepcionados,
frequente desunião.
Inconscientes
tanto, em ambivalência.
Joguemos
ao vento, a cruel desventura.
Quando
os modelos, já não nos vestem.
Tristes
as vidas,
promessas em lonjuras.
Quando
esperanças, jamais as investem.
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