Como
um tempo escrevendo vai.
Tuas
palavras, em meu coração.
Mudando
as páginas, da direção.
Quando
saudade, apertando sai.
Adentrando linhas, em densidão.
Marcados
espaços, interessantes.
Quando
longes, e
jamais distantes.
Permanecem
escritas, no coração.
O
vento, como um carteiro peculiar.
Levando
aos ouvidos, as palavras.
Quando
serenamente, só tu lavras.
Adentrando,
vem para sempre ficar.
Portanto
contigo, nesta caminhada.
Quão
juntamente, e sem pestanejar.
Como
livros abertos, história grafar.
Carteiro
vento, a carta endereçada
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