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quarta-feira, 17 de junho de 2015

CARTEIRO VENTO


Como um tempo escrevendo vai.
Tuas palavras, em meu coração.
Mudando as páginas, da direção.
Quando saudade, apertando sai.

Adentrando  linhas, em densidão.
Marcados espaços, interessantes.
Quando longes, e jamais distantes.
Permanecem escritas, no coração.

O vento, como um carteiro peculiar.
Levando aos ouvidos, as palavras.
Quando serenamente, tu lavras.
Adentrando, vem para sempre ficar.

Portanto contigo, nesta caminhada.
Quão juntamente, e sem pestanejar.
Como livros abertos, história grafar.
Carteiro vento, a carta endereçada

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