Uma
ilusão pertencida ao sonhador.
Joia
guardada, para posteriormente.
Para
suportar, todo imenso dissabor.
Jamais
caberá ,ao dedo pertinente.
A
felicidade perpassa, a escuridão.
Pessoal
e fria, enquanto displicente.
Deixando
escorregar eterna
ilusão.
Na
delicadeza, gritante do presente.
Tempo, contrariando, e comumente.
Como
vento sombrio, assoprando.
Secura da linha,vergando vertente.
Um
tresloucado pesadelo aloprando.
E
o sol da tarde, já
piscando
lento.
Prenunciando
o apagão
de um dia.
Juntando
o sonho e brusco invento.
E espraiando
dentro dessa invernia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário