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quarta-feira, 24 de junho de 2015

LEMBRANÇAS SEM VOZ


Onde colocaste a tua doce voz?
Que tanto almejo simplesmente.
Um vácuo de saudade entre nós.
E um mundo inteiro,eu somente.

A tua presença, seguindo longe.
Meu coração tentando alcançar.
Como  fosses, agora um monge.
E  distante de mim,foste habitar.

Acordo sobressaltada,contudo.
Jamais acostumo,com esse fato.
Contigo partiste o pouco de tudo.
Quando ainda sorri, o teu retrato.

A dor simplesmente,acomoda.
Um tanto de palavras sem dizer.
Caminho girando e nesta roda.
Ainda esperando, sorrindo te ver.


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