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quinta-feira, 18 de junho de 2015

LUGAREJO

Antes, fosse contudo,aquela razão.
Para simplesmente , poder verificar.
Porem, dizendo, o amoroso coração.
Lugarejo acomodado, ao amor rezar.

Com belas atitudes,e como encantar.
Mediante a cordilheira ,que tanto amo.
Jamais te deixarei ,estou a  aguardar.
Tuas lindas manhãs, de longe reclamo.

Uma mudez, voz sapiente de um povo.
Calmo e satisfeito, resignado na vida.
Minha reação, ao rever tudo de novo.
Essa minha experiência,e bem vivida.

Pássaros pequenos e grande porte.
Cães soltos, todos correndo felizes.
Parecia estar, bem distante da morte.
Essas imensas, e verdes cicatrizes.

Lugarejo mudo, que jamais deixei.
Bem perto, com a brandura do mar.
Entendo que certamente eu voltarei.
Para feliz,eu de novo, poder poetizar

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