Talvez,
o contínuo fato, de amar alguém.
Dito
sempre algo, mais puro verdadeiro.
Verídico
amor, liberto, lírico, e
intervém.
Jogando
fora, as chaves, do tal cativeiro.
Nenhuma
posse impera, apenas amor feito.
Jamais,
propositalmente, sendo
assediado.
O
amor, constante, firmeza e lacrado jeito.
Habitual
quem ama, sempre o privilegiado.
Amando
então, uma simples contingência.
Intrínseca
ás nobres almas, e interpoladas.
Entre
si compõem, a liberal ambivalência.
Constante
plenitude, ao achego
amparada.
Descoberta
razão, quando vencida, ao fato.
Sentimental
abrangência, ao
porém
divide.
Melindres banidos, como
privilégios
natos.
Quando
alvejado amor, e tanto amor incide.
Nenhum comentário:
Postar um comentário