Sem
nada saber, e regida entretanto.
E colocando
as vírgulas, em poemas.
Ora
uma voz suave,ora o desencanto.
Outras
vezes amor, quase emblema.
Quando
a mim cabe, até nada mais.
Caminho
de luz, porque o vejo igual.
As
minhas tristezas, juntando aos ais.
Perante
um olhar, um excludente mal.
Meus
segredos, eu
suponho,
também.
Devo
ter posse, ser deles,
única dona.
Se
não os tenho, os mesmos,
me têm.
Tão
nítidos, ás vezes, me levam á tona.
Quiçá,
essa minha simples existência.
Sendo
incomum, dentre
os tantos fatos.
Necessitando,
assim uma benevolência.
Para
por em prática,
tais poderes
natos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário