Ao
amor, por favor, pedindo licença.
Para
revelar, uma
tristeza guardada.
Quando
imperceptível, na indiferença.
A
maneira ventila, livre,
e descuidada.
Felicidade
asseguro, uma constante.
Quando
saltando, alguns momentos.
Entre
o costumeiro, e vasto itinerante.
Contudo
depois, sós esquecimentos.
Quando
o amor, continuamente , só.
Vagando
,entre uma atenta,
multidão.
Em
meu peito, sinto um apertado nó.
Prendendo
firme, meu doce coração.
A
minha vida vivo, seguindo a esmo.
Mesmo
porque, jamais fora diferente.
Jamais amor culpo, sendo o mesmo.
Sonhador
incrédulo e inconsequente.
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