Sol
abrasador, dorme em areias frias.
Vestido,
feitiço de um brilho tristonho.
Paladar
gustativo, sal , tardes baldias.
Movimentando,
tais águas do sonho.
Á
noite uma lua, acende um manto.
Quando
em priscas, fazendo chover.
Alimenta
minha alma, tais encantos
Escrevem
no âmago, deste meu ser.
Paraísos,
coloridos assim intervêm.
Fazer
do tempo, um artesão perfeito.
Desnudando, ilustrando
tudo também.
Permutando, uma
imutável ,lei
do feito.
Em
noites, uma exibição de estrelas.
Em
dias, correndo sol nos horizontes.
Lindas
cartas, e reveladas para lê-las.
Clareira
imensa, segredo dos montes.
O
mar ecoando, uma canção intrigante.
Embalando
um sono, destas cercanias.
Como
um infinito, um milênio, um instante.
Límpido
segredo, esperando o novo
dia.
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