Sei
de tudo, sem nada saber,portanto..
Vivo
colocando vírgulas, nos poemas.
Representando
voz, letras, e encanto.
Sempre amor,
forte, visível emblema.
Sei
tudo, em mim, apenas, e nada mais.
Meu
caminho luzidio, porque o vejo igual.
Algumas tristezas, meus serenos vitrais.
Perante
uma ara, para sacudir todo mal.
Meus
segredos me supondo, e também.
Até
deles, ter posse, ser deles, a dona.
Se,
não os tenho, os mesmos, me têm.
Tão
nítidos, ás vezes, me trazem á tona.
Da
alma,e do corpo, da doce emoção.
Tornando
assim, a vencedora de mim.
Amor, simples ruído, dentre o coração.
Frágil
indefesa, mas sempre, um sim.
Sei
de mim, um pouco,e me suponho.
Tendo
o suficiente, para eu aprender.
A
vida estreita, juntamente do sonho.
E
todos os dias, sonhando para viver.
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