O vento leve, como a melodia.
Feliz
desvenda, tanto encanto.
Abóbada
celeste, em alegoria.
Céu
mesclado, pintura de santo.
Ditados
refeitos, de sentimentos.
Ventania
correndo, pelos dedos.
Sorrindo,cansando,todos
lamentos.
Janela
da cura, fluindo segredos.
Enquanto
infinito, eterna promessa.
Jamais
transcorrer, no despercebido.
Esperança
alinhada,a ré confessa...
Quando
emprestada, ao prometido.
Jogando
amor, abrindo comportas.
Cravando
alento, firme emblema.
Aos
livres ventos, as abertas portas.
Curando um viver, como um poema.
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