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quarta-feira, 17 de junho de 2015

IRRELEVÂNCIA


Meu coração engavetando as respostas.
Quando nenhuma pergunta, ainda eu fiz.
Siga tu perseguindo, imensidão e postas.
Algum fato inteligente, mas portanto feliz.

Pois, esquecendo dentre uma epopeia.
Alguém mais atilado, para tola  distração.
Caminhando simplesmente, numa ideia.
Quando, jamais condizendo, comunhão.

Estreitando um fato, compondo marcos.
Tentando uma alegoria, tão virtualizada.
As mais belas flores, resistindo charcos.
Vivendo silenciosas, em suas moradas.

Um dia balançando, argumentos tantos.
Expressando palavras, e logo apagadas.
As respostas sinceras ,os termos francos.
Soltas nos ventos, sem serem observadas.

Sabendo, quando meu coração irredutível.
Sequer, comovendo ,e doando importância.
Uma vida sendo , comparsa mais inteligível.
E volvendo sequer, apanhando irrelevância.

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