Seguindo
teus rastros, devagar.
Dia
após dia, e sem indagações.
Atinadas
mãos, o atinado olhar.
Teus
rastros, as minhas
canções.
Tocando
os limites corporais,
enfim.
Atinando,
os ajeitados entenderes.
Quando
tua, e desalojado
de mim.
Tornado, o mais ínfimo, dos seres.
Entretanto, lindos rastros solares.
Vendo
teu olhar, em um sol aberto.
Em
meu coração, fiz teus altares.
Pleno
oásis, dentre o meu deserto.
E
quando, um alívio tão recorrente.
Minha
alma , flutuando em plenitude.
Viajando,
em teu abraço novamente.
Então,
amor,me soando uma virtude.
.
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