Contando
estrelas, eu sonho também.
Assim
acendendo, luzes em teu olhar.
Extensão
interna, externada intervém.
Em
noite, em dia, sempre vêm clarear.
Qualquer
ponto estrelado, me
aponta.
Onde
mora, ausência, minha saudade.
Pequenina, portanto,
o coração afronta.
Em
livres ruas, dessa dolorida vaidade.
Olhar
cintilado, de estrelas
brilhantes.
Que
reflete, em mim,nova esperança.
Duas
pontas frias, de brilhos cortantes.
Amarfanhando,
essa minha confiança.
Quando, no
infinito lustroso se alinha.
Uma
sombra, clareando a madrugada.
As
tuas lindas retinas, luzes definham.
Minha
placidez, mantendo consolidada.
Destas
retinas, ainda, tristeza apenas.
Carregando
comigo a linda
expressão.
Muito
eu preciso dessas
luzes serenas.
Estrelas iluminando, a minha imensidão.
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