Céu,
ciranda de estrelas, insinuando.
As
esquinas, tão precisas para mim.
Compelida
noite, apenas sonhando.
Cultivo
de imagens, axiomas, enfim.
Vozerios
mortos, em lassidão tépida.
Minhas
ruas param, a te relembrar.
Vejo
estrelas, em melancolia lépida.
Sincero
fingimento,eu não te amar.
Impávida,
porém, aniquilada, agora.
Em
tuas razões, meus pretextos finam.
Saudade
transitando,pela noite afora.
Solidão
amiga, os momentos refinam.
Ventos
tórridos,o inesquecível verão.
Espalham
ciscos de minha existência.
Aclimatada ás vias, dessa condição.
Triste
lembrança, dessa eloquência.
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