Na noite balança, como galho seco.
Quando
o vento, zunindo entoando.
Uma
canção estridente ,o meu beco.
Solitário,
feliz certamente sonhando.
Nas
manhãs,a passarinhada canta.
Então,
entendendo o sono esticado.
Morrendo
palavras, numa garganta.
Ventania
zunindo, varando o telhado.
Claro dia levanta comigo,acordando.
Linda
montanha azulada, e refresca.
Um
mar, sempre então,me esperando.
Quando
meu sonho,tua imagem pesca.
Sinuosidades
ventiladas, porém, ditas.
Com
gestos sinceros, contudo, jamais.
Alterando sensação, minhas escritas.
Fazendo teus rastros, por onde tu vais.
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