Jamais
seja teu mundo, nesse
instante.
Que
apenas, enclausura, as coisas vãs.
Mas, haja sempre, um sol
das manhãs.
Rondando
tua janela, assim inebriante.
Jamais, só a tristeza, tomar ambiente.
Onde
jazem, tuas lindas conformidades.
Tristeza
usa, antíteses como
verdades.
Apenas
para o
riso, único e plenamente.
Os
dias oscilam, dentro das aspirações.
Que
jamais morrem, apenas descansam.
Ventos
agitados, teus galhos balançam.
Doando
ênfase, ás tuas novas estações.
Quando
um sol escondendo apoucado.
Para
recolorir, aquele teu novo horizonte.
Águas
serenas, tecida confiança, a ponte.
Encontram
teu mar, garboso do outro lado.
Sorria
enquanto, esperando um encanto.
Que
mais te seduz, também te embevece.
Nitidamente, certamente,
tua lua aparece.
Tímida
e linda, pousada rente, no teu canto.
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