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sábado, 18 de julho de 2015

A TERRA

 Criador eterno perdoe, pela inversão.
Por tantas coisas, que se perderam.
Ambiguidade, num termo  evolução.
Quão ensinamentos, se perverteram.

Que a Terra, tenha piedade, de nós.
Pela estupidez, até então, ignorada.
Tempos, em que juntos, assim  sós.
Dentre comunicações,tão apertadas.

Estamos entorpecidos, e perdidos.
Pensando, estarmos no ápice total.
Sentimentos nobres, tão destituídos.
Tentando reaprender, com o animal.

Tanta vida nos cedestes, Mãe Terra.
Na fúria, o consumismo  enterramos.
E grande mediocridade, nos encerra.
Os danos profundos, que causamos.

Que Deus acolha os desfavorecidos.
Almas empobrecidas,são vencedores.
Corpos afugentados,amores despidos.
Eternos , elegantes ,clássicos pudores.


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