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domingo, 19 de julho de 2015

A ÚLTIMA NUANCE


Quando, os entardeceres, raiados.
Algo mais ,obviamente, a insinuar.
Cochilos entardecidos, sol a piscar.
Reinventando sonhos, despertados.

Entardecendo rima, sonhos feitos.
Como nas mãos, no pensamento.
Dentre um caminho, tão poeirento.
Pois, sendo assim, quase perfeitos.

Quantas estações, as flores lindas!
Mas  primaveras, mal observadas.
Uma série de coisas, inacabadas.
Mas, dentro da tarde, bem vindas.

Sonho amadurecido, em outonos.
Que com ventos, vão carregados.
Vergando assim,  frutos pesados.
Aos novos sonhos, os bons sonos.

Agora, perfeitamente, muito claro.
As bagagens estão, sob comando.
Ás janela, minhas visões somando.
Assim cumprindo, num tempo raro.

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