Quando,
os entardeceres, raiados.
Algo
mais ,obviamente, a insinuar.
Cochilos
entardecidos, sol a piscar.
Reinventando
sonhos, despertados.
Entardecendo
rima, sonhos feitos.
Como
nas mãos, no pensamento.
Dentre
um caminho, tão poeirento.
Pois,
sendo assim, quase perfeitos.
Quantas
estações, as flores lindas!
Mas primaveras, mal observadas.
Uma
série de coisas, inacabadas.
Mas,
dentro da tarde, bem vindas.
Sonho
amadurecido, em outonos.
Que
com ventos, vão carregados.
Vergando
assim, frutos pesados.
Aos
novos sonhos, os bons
sonos.
Agora,
perfeitamente, muito claro.
As
bagagens estão, sob comando.
Ás
janela, minhas visões somando.
Assim
cumprindo, num tempo raro.
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