Proposital
saciedade,á
minha alma.
Quando
ajustadas,as tais
distorções.
Em
meus rastilhos, perdidos borrões.
Retornando
num caminho, da calma.
Estendendo
a mim,noites
mais leais.
Repetidamente,
também o linguajar.
Assim,
meu corpo, poder descansar.
Dentre
anseios, luminosos tão vitais.
A
afeição compartilhada, em mim.
Entretanto,
nascida uma fonte leal.
Esperança
eterna, adormecer vital.
Que
me desperta feliz, após ínterim.
Tua presença,na
estimulada razão.
A
viver, a vida, como simplesmente.
Reconhecimento,
vivencia presente.
Dedicada
ternura, na pulcra afeição.
Assim,encontrando todos os motivos.
Mesmo,
entre os mais desmotivados.
Tronco,folhas e corações ramificados.
Quando
embevecidos, tantos nativos.
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