Quem
sabe, dizendo eu, quem sabe.
Se a vida,se
mantém,assim calada.
E
sendo assim, em cada peito cabe.
Filtrar
emoções, reiniciar jornadas.
A quietude dos dias, em oscilações.
Aos
quais sabemos, nos convencer.
Tantos
abalos, términos de aversões.
Que
só o amor, sorrindo,vem volver.
Puras
verdades,sempre carregamos.
Espalhadas,
dentre o nosso ínterim.
Silêncio,e recíprocos,tanto erramos.
Algo
maior,enquanto amor, sem fim.
Usurpar
o tempo, passar recordando.
Imagens
visíveis, com tanta paixão.
Em
tempos de flores, indo, juntando.
Doce aragem, abanando a afeição.
Jamais
importa, quando passado.
Construindo o presente, sempre vem.
Coração
frágil, como cristal delicado.
Que
nos asilou, nos guardando bem.
Algo
mais sabemos, simples intervém.
Como a estrela, pousada no infinito.
Condição
acomodando, porque tem.
Páginas
grafadas, num amor restrito.
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