Em nos dias consumados,eu vejo.
Olhando atrás ,sentindo que ficou.
Nem podendo lembrar, do desejo.
Tampouco,o louco,que
me ocupou.
Sendo apenas,alguém na multidão
Quando nenhuma verdade
expõe.
E quando,resumida numa solidão.
Verdade essência,que me
compõe.
Um quebra cabeças, bem totalizado
Uma dança,ensinando,eu caminhar.
Melindrado vaso, ás vezes
trincado.
Quando seus cacos,cansou
de juntar.
Árdua determinação, e quase alheia.
Á minha vontade,o ensejado vencer
Sangue fluente, perpassado na veia
Como vinho tinto, para o entorpecer.
Um bem, quando deseja,fazer mais.
Um esbarro forte, dentre a limitação.
Alma
serena,para embutir meus ais.
Sorriso solto, finalizando a cada
vão.
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