Mantendo
no coração, essa tua voz.
Que,
em meus espaços, expandida.
Suavemente
vibração, rente, veloz.
Como
uma elocução, já conhecida.
Verdadeiramente,
dando outra forma.
Impossível,
asseverar a ambivalência.
Informação,
do coração, e transforma.
Quando
alterada, toda uma existência.
Passaria aos anos, sem amuamento.
Sem
doridas crises, tanto recorrentes.
Porém,
sempre faltaria um lenimento.
Assim
,tão tristonho,assim indiferente.
Ao
mundo, aos planos secundários.
Sobrarão,
os que poderiam, ter sido.
Prefiro
ao amor,ou refutante calvário.
Enquanto
afeição, jamais ter sentido.
Amor
verdadeiro, eu carrego comigo.
Jamais
por egoísmo, ou coisa assim.
Pulcra
felicidade, num eterno abrigo.
Que
harmonicamente, toca em mim.
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