Espelhado sorriso , tão demorado.
Libertado pensamento vagaroso.
Silêncio, dormência, sol rosado.
Leito tranquilo, rio caudaloso.
Vivo esperançado em amar.
Assim, imêmore, ninguém ousou.
Canções diluídas pelo ar...
Elo perdido, em aragem chegou.
Movido ainda, afeição do bem.
Qualquer coração abrir as portas.
Colisão de almas livres, porém...
O pressupor, as tristezas mortas.
Incitada inspiração, a interferir.
O amor, em cor, em esperança...
Repousado olhar, abrumado sorrir.
Em carinho, estima e confiança.
Amor eterno, inverno solitário.
Extraído em invernias e vento.
Como contas, compondo
rosário.
Jamais fugitivo, em pensamento.
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