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sexta-feira, 17 de julho de 2015

COMPLETAMENTE


Saudades, me doastes.E quanta!
Dentre, tantos presentes, os teus.
Em nenhuma lembrança suplanta.
Inverdade sempre,dizendo adeus.
 
Dentre mal  entendimento,depois.
Ao teu ver, eu fora sempre o erro.
Transitando livre,e entre nós dois.
Provocando então, cruel desterro.
 
Revirando, minhas antigas gavetas.
Jamais encontro,quaisquer  solução.
Riscados versos, borradas operetas.
Intrigantes, vivas, enquanto aversão.
 
Aos teus olhos,o coração entreguei.
Um mergulho fundo dentre verdade.
E perante as coisas, que tanto amei.
Completamente, sobrando saudades.
 
 

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