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quinta-feira, 30 de julho de 2015

ARREMATE

Celestial encanto, quando, tanto me custa.
Entorpecendo  a visão, custoso, entender.
Um arremate perfeito, então alma degusta.
A vida desmancha, um emaranhado viver.

Quanta coisa preparada, dentro do sonho.
Porém apoucadas, ante meu jeito singular.
Dentro destes, continuamente recomponho.
Cedendo resíduo sonhando,o livre levitar.

Tempo contudo,sendo possuidor elementar.
Circuladores meus, devaneios ciclos varados.
  Incrustada sensação, inoperante leve no ar.
Construindo novos sonhos, quão reformados.

Contigo, uma brisa, nunca mais me faltou.
Sentindo toque,quando o sonho aproxima
Denso vento, em trigais branco, sopro tocou.
Como a brisa leve,carregando água acima.



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