Celestial
encanto, quando, tanto me custa.
Entorpecendo a visão, custoso, entender.
Um
arremate perfeito, então alma degusta.
A
vida desmancha, um emaranhado viver.
Quanta
coisa preparada, dentro do sonho.
Porém
apoucadas, ante meu jeito singular.
Dentro
destes, continuamente recomponho.
Cedendo
resíduo sonhando,o livre levitar.
Tempo contudo,sendo possuidor elementar.
Circuladores meus, devaneios ciclos varados.
Incrustada sensação, inoperante leve no ar.
Construindo
novos sonhos, quão reformados.
Contigo, uma brisa, nunca mais me faltou.
Sentindo toque,quando o sonho aproxima
Como a brisa leve,carregando água acima.
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