Amor, como a inexplicável concepção.
Incidido, projetado, sem uma definição.
Jamais
amar, significando ter escolhido.
Somente
o coração, entende esse incidido.
Quando
ama, puramente, sem intenções.
Custando
a crer, o que, extravasa razões.
Visto
então, ao fato,a inerência importar.
Espaçadas
passagens, só para este entrar.
Contudo,
amor, jamais só pura alegria.
Ensinando a crescer, sempre em parceria.
Entendendo o amor, guardado no peito.
Um
desentendimento, cabendo perfeito.
Quando
o amor, induzido a perdoar.
Esticando os limites, arranja um lugar.
Sendo
infinito, transgredindo a razão.
Abrigado
tranquilo, dentro do coração.
Amo,
deveras, como imensa proporção.
Ás
vezes sentido, não caber no coração.
Porém,
inexplicável, e tanto benevolente.
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