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domingo, 12 de julho de 2015

GAIVOTAS

Quando, meu coração alçando voo.
Quebrando os arenitos, talvez, ileso.
Então  assim,cumprindo trato perdoo.
Jamais doravante,um coração preso.

livres mares,tão  revoltos escoarão.
Aportando, os tais navios cansados.
Turbulentas ondas, em arrebentação.
Alvas gaivotas, os vôos, explanados.

Aliando consciente, voando instinto.
Aos meus desejos, tomados formas.
Alado sonho,um indecifrável labirinto.
Circundado nas escritas, as normas.

Gaivotas voando, em pleno rasante.
Expostas, á uma liberdade, planada.
Como sonho fértil, ideal  mirabolante.
Revestida a crença, agora adequada.

Expondo licença, para um sol liberal.
Dourando, uma plumagem molhada.
Enternecido adeus,iniciando invernal.
Abrindo portas, da frívola temporada.






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