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quarta-feira, 1 de julho de 2015

INCOLOR


Abandonando a saudade, para mim.
Cuidando, como uma ama-seca, fiel.
Emudecendo, distanciando, e enfim.
Liberdade  incólume, ingrata, e cruel.

Pois bem,e uma saudade, advinha.
Então levando, juntamente a poesia.
Esquecendo, porém, o amor definha.
Renascendo novo, na soltura do dia.

Junto da saudade, plantado o amor.
Querendo abrolhar, tão logo então.
Amando estrelas, o perfume da flor.
Cuidando bem,deste meu coração.

Enquanto, minha dedicação arguia.
Jamais,eu reclamando, o ponto final.
Apesar da história, legendária, e fria.
Exclusão colocada, e amor sem igual.

Deixando  assim, na palavra incolor.
Em destemida, em vestida aleivosia.
Compondo numa nota, quão desamor.
Enfim também, retornando certo dia.

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