Computado
num jogo,
um perdedor.
Atinada
consciência, ensinando jogar.
Acuidade
abordada, o jogo de amor.
Quando
no fim, alguém vai sangrar.
Um coração, nunca entende, e edita.
Jogada
implacável, à apenas
ganhar.
Jogando
amor, tendo palavra bonita.
Irreverente
portanto, pondo acreditar.
Amor, simples jogo,
tão estrangeiro.
Esporadicamente,
numa pessoa certa.
Qual coração, recolhendo primeiro.
Porém
a razão,
quase nunca liberta.
Razão
tem razão, mas permanece.
Prisioneira
efetiva, numa totalidade.
Jogo de amor,
retardando aparece.
Pondo
o amor, a
morrer de saudade.
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