Seguidores

sábado, 18 de julho de 2015

LAMENTO


Como uma flor, ao sereno curvada.
Presente  num airado, distribuidor.
Como letárgico, sentimento indolor.
Sempre ao ápice,de uma temporada.

Uma noite lenta,espreitada na lente.
 Traduzindo,quão clareza fulminante.
Rotineiro costumeiro,o ritual elegante.
Voejando assim contrário, ao eficiente.

Executando a canção,tão desairosa.
Rimas e versos, totalmente desertados.
Juventude,nos pensamentos rimados.
Ensaiando como um topo,uma prosa.

Lamentações, palavras, contendo atos.
Correndo, sempre tão soltos, noite afora.
Repetindo, o mesmo princípio, aprimora.
Como o conto servil,como frívolos boatos.








Nenhum comentário: