Quando receoso,
como sol
apareces.
Pondo então,o meu sonho acanhado.
Sabendo jamais,
contudo aborreces
Príncipe,
honroso plebeu encantado.
Com teu jeito, inexato,tanto peculiar.
Porém sempre, assentado
garboso.
Jeito estrangeiro,feito para encantar.
Requintado jeito,airoso,e generoso.
Ascende minha
vida,
assim ligeiro.
Desenhando certo,
o meu coração.
Pondo no
rosto, um sorriso brejeiro.
Guardando uma linha,
em tua
mão.
És o sol lustroso, vitalício, aquecedor.
Tão florescente, ilumina meus
jardins.
Tristeza cinzenta,tão contrária ao amor.
Deslumbrada então,á revelia dos sins.
Nenhum comentário:
Postar um comentário