Alinhavada
esperança minha.
Qual
dela, sempre tanto falo.
Pois,
entendendo nela vinha.
Enroladas lamúrias,
embalo.
Construída,
a ponte
concreta.
Transitado,
sonho inquietador.
Esperança,
atiçada numa seta.
Acerta
propositalmente, amor.
Sinuosa
curva , ainda
esconde.
Chegada sincera, o meu sonho.
Colocando amor, não sei
onde.
Linhas
retas, curvas componho.
Preciso
chorar ,
minha tristeza.
Lágrimas fugindo tanto, porém.
Apenas
falando , tanta beleza.
Então
pressentindo ,tudo bem.
Esperança,
também costurada.
Alinhavado,
meu triste
coração.
Tristeza, vivo fazendo um
nada.
Amor, convocando um mutirão.
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