Jamais,clarear para ti, nada
doravante.
Sou eu mesma, e és tu, sabendo de ti.
Porém tu, desconhecendo,quanto vivi.
Tornando estranha,e tão extravagante.
Crédula consideração,exagero porém.
A fortaleza assediando, meu costume.
Simples rompantes, então me resume.
Porém secretos,tendo nada mais
além.
Guardastes teus sonhos, tanto tardios.
Tuas pulcras vestes,mas esfarrapadas.
Onde esperanças,nascendo minguadas.
Perante curvas,os teus tórridos desvios.
Tristonha permuta, constituindo,rota vida.
Acostumada assim, vive jogada ao
vento.
Astúcias constatadas, apenas momento.
Mantendo depois, a tatuagem carcomida.
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