Eu confesso,como fazia,lá no passado.
Sonho
juvenil,longo tempo ajoelhado.
Então,a Deus,sempre agradecida,tanto.
Que
pouco pedia,pois
tudo, era encanto.
Encanto juvenil, encantado facilmente.
Despertado
e colocado, á minha frente.
Um futuro estando solto, tarde adentro.
E o novo dia, já se fazia, sol no centro.
Quão
feliz, cumpri, o que me sugerido.
Como felicidade, um exemplar definido.
E,
seguramente, passando a viver, assim.
Fora um
grande amor, surgido em mim.
Todo
sol poente, jamais fora esquecido.
Horizonte laranjado, longe,bem vestido.
Labor
intenso ,e novos sonhos crescendo.
Dias
alegres, numa plenitude,eu vivendo.
O
amor, jamais mudando eterno norte.
Em
face da felicidade, de grande porte.
Quando o entardecer,dizendo saudade.
O
amor permanecendo ,sendo verdade.
Podendo ficar, em meu coração, sim!
Pois
o verdadeiro, permanece em mim.
Uma
palavra sincera, uma mão amiga.
Esquecido
detritos,deixando que eu siga.
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