Ventania,estica
encolhe,furando o vão.
Alisando,encrespando num vento passa.
Pois,
quando Deus,abana
com a mão.
Como
diluída na transparente vidraça.
Doce ventania,ás
vezes,difundido olor.
Refresca uma tarde,balança os galhos.
Porém,quando furacão,medo ,e pavor!
Ruas,cidades,permanecer em frangalhos.
Imensa ventania,alisando os telhados.
Visitando ,
muitos corredores também.
Deixando vestidos, corpos embrulhados.
Derriçando as flores,e
as levando além.
Uivantes as torres, também cumeeiras.
Espalhando vestígios, em diversidade.
Osculando margaridas, das floreiras.
Rodopia
alegre,dentro da tempestade.
A
idade do vento,também não existe.
Passando o tempo,porém
reincide,pois.
O
sopro de Deus,á toda
vida consiste.
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