Apurando
mimo, ostentando delicadeza.
A rua
circunda, uma praça, uma esquina.
Esparramados,
trânsito, como adrenalina.
Porém,
suaves azaleias,pontuando beleza.
Os
lírios, do campo, na lembrança vêm.
Pulcros
conferidos, ás vestes de Salomão.
Azaleias plantadas mimosas, vivem então.
Em
brutal pedreira, nenhum cuidados têm.
Mas,
o descasando, contrastando, intriga.
Burgos
depositários, em dependentes totais.
Consumidos,
execrados,para e sempre mais.
Porém, azaleias,
só um relento, as abriga.
Construídos
lindos templos, para orações.
Porém,
Deus, num puro silêncio, replica.
Exibindo lindos sinais, também os justifica.
Aos
povoados de infinitos, em atribulações.
Rosas
pálidas, cálidas, legítimas tão instáveis.
Balançando
ao vento, liberdade, harmonia.
Assim,
feliz, desprendida,a ignorada correria.
Cumprindo
legado, dentre os indisciplináveis.
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