Enquanto
dormindo silencioso, tão imenso.
Jamais cabendo , dentro dos sentimentos.
Envolvidos com deslumbres, tão propensos.
Contudo,
solitário, vestindo encantamento.
Muito
amado, o mar, sem jamais pertencer.
A
qualquer vivente, visto ao imenso mundo.
Contudo,
convidando, todos, sempre a viver.
Próximo
ás adornadas, do livre, e profundo.
Frio
cântico, dentre noite, embala cercanias.
Fragrâncias
envolventes, serenas respingadas.
Doces
arrebentações, entre fortes ventanias.
Esfumaçadas
brisas, montanhas prateadas.
Encantos
noturnos, como o quadro colorido.
Num azul e branco, vestindo as montanhas.
Um
pincel imaginário, por Deus conduzido.
Quando
todo o horizonte, domina e banha.
Mas,
jamais, ao todo, mistérios desvendados.
Pois, desejo encantando, despertando amor.
Eternamente,
mantendo,tão deslumbrados.
Encantos num amar,um solitário precursor.
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