Apenas duros espinhos, fora de estação.
Que perpassam,quaisquer sentimentos.
Uma
extra sístole, sopra dentro do vão.
Palpitação
e dor,em todo
os momentos.
Ciúme mantem, qualquer estranheza.
Quando revirando, a alma ao avesso.
Arranhando leve, aguçando tristeza.
O recado dando, sem devido endereço.
Intensa luz
da noite ,feito
olhar de breu.
Pousando
na esquina,quietude tão nua.
Crepitante
chama,doando ao Prometeu.
Grafamento semítico,no
silêncio da rua.
Como
um sonho, cambiantemente desce.
Sobre
um sono, incrédulo desbravador.
O
ciúme adormecido, a tristeza acresce.
Durante uma sentença,de
cunho indolor.
Jamais rogando , um ciúme por mimo.
Pois,
que ciúme, só instigando um fim.
Os mais lindos trigais, finando no limo.
Largada
saudade,dentre o
morto capim.
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