Quando
abro, o folheto da memória.
Impelida, pela saudade companheira.
Em
capa dura ilustração,dedicatória.
Uma
apologia, para uma vida inteira.
Então,
tudo explicado num semblante.
Exibida
maneira cuidadosa, no sorrir.
Tentando
argumentar, que doravante.
A felicidade,me mostrará onde seguir.
Tuas
páginas, repetidas e arrancadas.
Dando
ao folhetim, a fina espessura.
E
dentre tantas, também atravessadas.
Quando da lembrança, eximida lisura.
Desferidas reações,quão esmagadoras.
Assim
um sonho, ilimitado a ti resume.
Barganha,com
aflição constrangedora.
Banindo
uma,mas outra vem e assume.
Mas ainda, tuas páginas esvoaçantes.
Terão como uma ventania condutora.
E os
afetos, excêntricos, mas marcantes.
O meu nome,autografado, como autora
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