Ignoras canção, ao amanhecer.
Pois,que assim entoo,tu me sabes.
Como ventania,sempre há de ser.
Em
cada átomo meu, só tu
cabes.
Segue
teu caminho, tão reprimido.
Fechado
pela dor,assim
consomes.
Ignoras
também, eu tenho sofrido.
Tomas
outros rumos, sozinho somes.
Mas,dentro da genética, pairada.
Uma simulação,não verdadeira.
Como
pintura fresca, tinta airada.
Deixando
a borda,toda
grosseira.
Tenta
ensinar-me,o que jamais.
A ti expondo,como meu coração.
Simplesmente,me ignorando vais.
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